O que é um sistema de alarme?
A muito tempo atrás, pensar em alarme de segurança era o mesmo que ouvir campainhas, sirenes ou qualquer apito sonoro tocando a noite toda. Que alertava para a invasão ou violação de um veículo, propriedade ou estabelecimento.
Hoje isso evoluiu muito com a chegada da tecnologia. Foram agregados os diversos sensores, as câmeras de vigilância e o acesso remoto. Dessa forma então tornou-se um sistema de alarme mais completo e confiável.
Esse sistema de equipamentos modernos, além de alertar, também coíbe a ação criminosa. Pode ser de uma pequena instalação residencial a uma robusta estrutura corporativa.
Como funciona um sistema de alarme?
A central recebe informações contínuas dos sensores, e em caso de invasão ou violação, dispara as sirenes, aciona luzes e disca para números de telefones. Também envia mensagens ou alertas via softwares e aplicativos de acordo com a configuração instalada.
Um sistema de alarme pode conter os seguintes equipamentos:
Central de alarme – É o cérebro do sistema, onde são gerenciadas todas as informações. Dispara o processo de alerta, acionando os dispositivos sonoros, de telefonia e mensagem.
Sensores – Podem ser magnéticos, de movimento, micro-ondas, pet, fumaça, barreira, quebra de vidro etc. Captam todas as informações e enviam a central.
Sirene – Dispositivo de sinal sonoro que também pode emitir alerta luminoso.
Discadora – Aciona os números telefônicos previamente configurados. Inclusive de autoridades competentes.
Botão de pânico – normalmente instalado em local estratégico, permite o acionamento da central a qualquer momento em casos de emergência.
Quais os tipos de sistema de alarme?
Os alarmes são basicamente identificados pela tecnologia dos sensores.
1- Sensores magnéticos – muito usados em janelas, portas e portões. Funcionam como um imã que mantém fechado o circuito. Se interrompido aciona a central de alarmes, ou simplesmente dispara um aviso sonoro.
2- Sensores de movimento – Capturam ou identificam qualquer presença no ambiente através dos movimentos. Há dois tipos de sensor:
- Passivo: lê as variações que ocorrem no local mesmo que não emita luz infravermelha.
- Ativo: emite feixe de luz infravermelho através de um transmissor e um receptor.
3- Sensor de incêndio ou fumaça – detecta a presença de qualquer tipo de fumaça que possa indicar início de incêndio.
4- Sensor Quebra vidro ou de impacto – Como o nome sugere, é usado em portas e janelas de vidros. É indicado a instalação conjunta com o sensor de movimento.
5- Sensor Infravermelho – detectam a presença através das variações de temperatura. São recomendados para ambientes internos. Pode ser:
- Passivo: tem apenas o emissor de ondas que varre o ambiente em busca de alterações.
- Ativo: também conhecido sensor de barreira, tem um emissor e um receptor de ondas que criam uma barreira de ondas luminosas. Alguns mais modernos tem filtros para impedir mecanismos de burlar a proteção.
- Micro-ondas e infravermelho passivo: este sensor faz uso de duas tecnologias para detecção de movimentos. A de micro-ondas e a infravermelho. Dessa forma evita os chamados falsos alarmes.
6- Botão de pânico – dispositivo fixo ou móvel. É usado principalmente para possíveis situações de emergência. Pode ser mapeado e identificado de acordo com o local de instalação.
7- Sensor acústico – O dispositivo emite ondas de som com frequências entre 22khz e 45khz que os ouvidos humanos não podem ouvir. Por meio de ondas de eco detecta as anormalidades.
8- Sensor de Barreira – A barreira é feita por um transmissor e um receptor que detecta os movimentos. Funcionam por meio da emissão de luz infravermelha invisível a olho nu.
Por que usar um sistema de alarme?
Segundo relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) sobre a violência na região. Dados do relatório apontam uma taxa de roubos a cada 100 mil habitantes no Brasil de 572,7.
Entre os 18 países analisados, apenas Argentina (973,3 roubos a cada 100 mil habitantes) e México (688 a cada 100 mil habitantes) registraram números maiores. As perdas foram na casa de US$ 24 bilhões.
Fonte: g1.globo.com
Diante de tantas mudanças na economia, e de fatores sociais e geográficos, a segurança preventiva se tornou uma ferramenta indispensável na luta contra a criminalidade.
O custo benefício é muito bom, pois reduz os prejuízos com os bens de valor. E isso reflete diretamente na qualidade de vida. Primeiro porque a sua vida e a dos seus é o bem maior. E depois você tem a tranquilidade de saber que tudo está em ordem.
A sinalização de que um ambiente está sendo monitorado já é um fator de intimidação que previne a ação criminosa.
Seus clientes e amigos certamente sentirão mais à vontade em um ambiente mais seguro!
Como escolher uma empresa para instalação de um sistema de alarme?
É muito importante verificar se a empresa tem um site. Conhecer bem sua estrutura e saber quais são seus clientes. Se estão satisfeitos. E qual a presença dela no mercado, pois isso diz muito a respeito do porte e da competência.
Sites que têm depoimentos verdadeiros dos clientes, e canais de comunicação como chat e whatsapp é um bom sinal de atenção ao usuário e qualidade de serviço.
O tempo de resposta para qualquer tipo de contato ou solicitação. Isso também ajuda muito a perceber o tipo de relação da empresa com o cliente.
Outro ponto importante é verificar a idoneidade e reputação. Através do site do reclame aqui e das redes sociais é possível ter um perfil bem apurado.
As equipes de instalação ou de serviço, devem ter formação ou capacitação sempre atualizada.
Por último e não menos importante, desconfiar sempre de preços muito abaixo do mercado.
Como essas recomendações básicas é possível chegar a um perfil aproximado da empresa ideal para sua casa ou negócio.
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