O interfone convencional funciona de uma forma já bem conhecida onde os intercomunicadores instalados nas entradas e portarias fazem chamadas para os aparelhos de recepção dentro das unidades. E esses mesmos aparelhos de recepção também fazem chamadas para portaria e entre entre si.
No interfone virtual a dinâmica de uso continua a mesma, o que muda é a tecnologia moderna do sistema. Os aparelhos analógicos deram lugar aos smartphones e tablets, e os cabos deram lugar às ondas (Wi-Fi, bluetooth etc…).
Quanto à instalação e manutenção é muito mais simples, porque não há mais o uso de cabos e dos dispositivos convencionais.
Na portaria tem um terminal ,isso permite ao porteiro ou operador localizar, identificar e conectar as chamadas de forma rápida diminuindo o tempo de espera.
Através desse cadastro de moradores ou usuários as chamadas não são mais direcionadas a aparelhos telefônicos e sim para os smartphones. Basta que o aparelho tenha sinal da operadora ou esteja conectado a uma rede Wi-Fi.
No caso de uma chamada do usuário ou morador para a portaria, basta um toque e o terminal chama de volta automaticamente.
– É possível o atendimento ou ligação remota de qualquer lugar. O usuário não precisa estar nas dependências, basta o smartphone estar conectado a rede.
– O sistema é seguro e só é possível as chamadas aos aparelhos que estão cadastrados e tenham instalado o aplicativo.
– Não há custo com instalação estrutural com passagens de cabos por paredes e também dos aparelhos de comunicação.
– O sistema é muito simples e intuitivo de se usar. Apesar de toda a tecnologia foi projetado para o uso fácil do porteiro e todos dos moradores.
– O tempo de espera é muito menor, pois o smartphone normalmente está mais a mão do que os aparelhos fixos nos ambientes. O porteiro também pode usar um smartphone, o que possibilita maior mobilidade nas dependências.
– Os dados, áudios podem ser usados em questões jurídicas futuras.
– Liberação remota do acesso a visitantes e entregas de mercadorias (abertura de portões ou ambientes).
– Outro fator de custo é quanto a atualização. Não é preciso troca de cabos aparelhos e etc… e sim a atualização do sistema.
– Uma questão muito levantada é quanto a queda de energia e perda de sinal do provedor de internet. O mais indicado é a contratação de dois provedores, de maneira que um sirva de opção de segurança. E também a instalação de um gerador de energia auxiliar específico para o sistema.
– Uma boa prática antes de optar pela instalação do interfone virtual é consultar todos os moradores, pois necessita da aprovação de pelo menos 50%.
– É preciso uma boa empresa de instalação que oriente quanto a LGPD (Lei geral de proteção de dados) por conta de manuseio de informações de terceiros como imagem, áudios e identificações.
– Analisar o perfil da maioria dos moradores quanto a facilidade de uso mesmo o sistema sendo prático e intuitivo.
– Avaliar o impacto da mudança de dinâmica na rotina.
– Promover treinamento para funcionários, moradores ou usuários.
Pode ser instalado em residências, condomínios, empresas, indústrias, organizações, órgãos públicos, aeroportos, eventos etc. Ou em qualquer estrutura e ambiente que necessite de identificação no acesso às dependências.
Como já dito o custo x benefício é ótimo, porque envolve mais segurança e praticidade pagando menos por instalação e manutenção.
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